Município de Arganil atribui 400 mil euros às Freguesias
O Município de Arganil formalizou a transferência de uma verba superior a 400 mil euros para as juntas e uniões de freguesia. O presidente da Câmara, Luís Paulo Costa, recebeu os presidentes das autarquias no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no dia 29 de abril, para assinatura dos respetivos contratos-programa.
Do montante total, cerca de 350 mil euros destinam-se a apoiar a concretização de um vasto conjunto de obras e melhoramentos em todo o território. Esta alocação financeira é fundamental para impulsionar iniciativas que visam beneficiar diretamente as populações das freguesias do concelho.
Através deste mecanismo financeiro, é possível dar resposta aos problemas mais evidentes e prementes das pessoas, através de soluções mais imediatas e eficazes.
O restante, cerca de 67 mil euros, corresponde à comparticipação financeira para a realização de trabalhos de silvicultura preventiva, abrangendo uma área de aproximadamente 400 km. Esta verba visa a manutenção da rede viária, através da gestão de combustível, criando condições de circulação rodoviária mais seguras.
Para Luís Paulo Costa, “este instrumento financeiro representa um impulso muito significativo ao desenvolvimento do nosso território, na medida em que confere às juntas do concelho meios para agir e levar a cabo o trabalho de que precisam para melhorar a qualidade de vida das suas populações”.
Por outro lado, reforça o presidente da Câmara, trata-se de “um complemento determinante ao investimento que o Município realiza diretamente nas freguesias, seja na construção e reparação da rede viária, recuperação de edifícios ou reabilitação do sistema de abastecimento”.
A verba atribuída representa um aumento de 65 mil euros relativamente ao apoio concedido em 2023, na mesma fase. Este acréscimo reflete o compromisso do Município de Arganil na promoção do desenvolvimento em estreita articulação com as juntas e uniões freguesias do concelho.
“As grandes obras fazem realmente sentido quando os problemas que afetam diretamente a vida das pessoas são, antes de mais, resolvidos”, defende Luís Paulo Costa.