“Ser Ferreiro”: uma homenagem ao ofício de moldar o ferro para visitar até agosto
Encontra-se patente no Núcleo Museológico de Etnografia de Arganil, na senda das homenagens que este espaço tem prestado às profissões mais expressivas e antigas no concelho de Arganil, a mostra “Ser Ferreiro”, que evoca e consagra este ofício, que tanta expressão manteve nos séculos XIX e XX. A inauguração aconteceu no dia 18 de maio, assinalando o então Dia Internacional dos Museus e, para além da presença de um dos poucos ferreiros ainda em atividade no nosso concelho, António Fróis, contou com a presença da Vice-Presidente e responsável pelo pelouro da cultura, Paula Dinis.
Eduardo Gonçalves também presente, não quis deixar de expressar o seu contributo a este momento inaugurativo e, com a criatividade que o carateriza, leu um poema de sua autoria e que tem como personagem principal o ferreiro e a sua arte.
Presentes estiveram ainda, a diretora do Agrupamento de Escolas de Arganil, Anabela Soares, o Prof. Bruno Maganinho e os alunos do curso de Multimédia, que recentemente venceram, na categoria Documentário, a melhor curta metragem a concurso do Festival de Curtas Cinedita e que versa exatamente sobre o que é ser ferreiro hoje em dia.
Patente até 31 de agosto, podem ser observadas nesta mostra, a evolução do ferreiro desde tempos mais remotos até aos dias de hoje, através das várias ferramentas utilizadas para moldar o ferro e ainda, na primeira pessoa, um pequeno documentário no qual António Fróis, descreve pormenorizadamente este minucioso ofício.
Segunda a Sexta-feira: 9h30 – 12h30 / 14h00 – 17h00
Sábado: 10h00 – 12h30